MAIS SOBRE DEDETIZAÇÃO

Othmar Zeidler (1850-1911) nascido na Áustria, químico farmacêutico, quando da realização de seu PhD, na Alemanha, foi responsável pela síntese de uma nova substância química: o dicloro difenil tricloroetano (=DDT), em 1874. Na época, não apontou que o DDT tinha ação inseticida. Isto é, controlava insetos. Coube ao químico suíço Paul Hermann Müller (1899-1965) criar uma nova síntese para o DDT e provar sua eficácia como inseticida. Em consequência, recebeu o Prêmio Nobel de Medicina em 1948. A história do DDT é longa e controversa. O fato é que ele salvou milhões de vidas no planeta ao controlar insetos vetores de doenças, bem como, inúmeras pragas agrícolas em todo o mundo, mitigando a fome na Terra. No Brasil, destaques para o controle da malária, de pragas nos cafezais e tornar-se o verbo dedetizar. Nas décadas de 1940 e até os dias atuais, dedetizar passou a designar a aplicação de inseticidas, fosse ou não DDT, para controlar insetos nos mais variados ambientes, inclusive: na agricultura. A partir da década de 1960 surgiram as primeiras proibições de seu uso. Atualmente, não é mais utilizado. Grande parte dos clientes que acessam a Ediatta indaga: vocês fazem dedetização? Isto porque persiste a crença que para controlar pragas, seja no meio urbano ou rural, temos que dedetizar. Óbvio, a Ediatta restaura o equilíbrio, de modo seguro e saudável, em ambientes domésticos e agrícolas, com o emprego daquilo que está na própria natureza, isto é: o controle biológico. Em resumo, o superlativo em termos de medidas de controle. Não obstante a empresa ter competência para realizar variados tipos de controle, como: comportamental, químico, físico e outros, em macro e microecossistemas.